Editor
Os discentes são peças-chave numa pós-graduação acadêmica ou profissional. Um corpo discente ativo e engajado na rotina do seu programa de pós-graduação (PPG) gera resultados positivos para o seu curso, mas principalmente conhecimentos importantes para a sociedade.
O perfil dos discentes têm mudado no compasso da mudança das gerações. Como parte das ações da minha coordenação, com os programas de pós-graduação na Universidade Vila Velha, temos tentado envolver os discentes nas metas de curto e longo prazo do seu programa.
Nos meses de setembro, outubro e novembro realizamos reuniões com os discentes e aplicamos parte do método de autoavaliação 360 graus dos PPGs que estamos implementando.
As reuniões são muito produtivas, além deles conhecerem melhor a visão do colega sobre o PPG e a instituição, aplicamos a ferramenta SWOT, de forma aos discentes refletirem sobre as forças do programa para aproveitar as oportunidades externas e diminuir as ameaças. Uma ferramenta fundamental para a tomada de decisão das coordenações além de revelar como o discente vê seu PPG.
Todas as reuniões realizadas foram sensacionais e muitos aprendizados foram alcançados. Com isso, criamos a real situação de cada programa sob a ótica do discente, hoje, e planejamos o futuro com metas claras, factíveis e compartilhadas.
Inovar a pós-graduação é necessário, e principalmente, ter corpo docente, corpo docente e instituição alinhados. Isto é crucial para evitar imprevistos com as avaliações da CAPES e resultados negativos do programa.
Discentes do mestrado em ciência animal da UVV
Discentes do mestrado e doutorado em Biotecnologia Vegetal da parceria UVV-UENF
Discentes do mestrado em sociologia política da UVV
Discentes do mestrado em Ecologia de Ecossistemas da UVV
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